domingo, 12 de setembro de 2010


Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe; e sim unicamente a que for boa para edificação e, assim, transmita graça aos que ouvem. Efésios 4:29
Efésios 4:25-32


Em novembro de 2008 a Suprema Corte dos Estados Unidos debateu sobre os limites constitucionais em relação à linguagem obscena. A Comissão Federal de Comunicações citou uma companhia nacional de transmissão por permitir que dois animadores usassem duas profanidades no ar. A companhia de transmissão argumentou que uma palavra profana em moda, ou seja, de curta duração, que não fosse obviamente sexual não deveria ser punida. Outros, ao contrário, disseram que é nosso dever proteger nossas crianças desse tipo de linguagem.

O assunto sobre linguagem inapropriada não estava em debate na igreja de Éfeso. Paulo instruiu os cristãos que uma das maneiras como deviam reagir às bênçãos da redenção e terem vida em Cristo seria vigiar sua linguagem (Efésios 4:29).

Paulo não queria que eles fossem caracterizados por sua velha maneira de viver, que incluía linguagem corrupta, blasfêmia, fofoca maliciosa, calúnia, ou qualquer coisa que ferisse o outro e gerasse dissensão. Em vez disso, ele queria que os efésios através de suas palavras provessem graça e encorajamento conforme surgissem as necessidades.

Como seguidores de Jesus Cristo, queremos que as palavras que fluem de nossos corações e de nossas bocas sejam para dar vida, e que todos que as ouçam recebam uma bênção.

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