quinta-feira, 23 de setembro de 2010

VOTEM EM EVANGÉLICOS

O Centro Evangélico Brasileiro - Informa a todas as Igrejas Evangélicas e ao povo de Deus sobre as Leis que Tramitam em Brasília.

Fica proibido fazer:

Cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional)
Programas evangélicos na televisão por mais de uma hora por dia.
Programa de rádio ou televisão, quem não possuir faculdade de 'jornalismo'.
Pregar sobre dízimos e ofertas, havendo reclamações, obreiros serão presos.

Quanto aos cultos:

Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional)
As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus.
Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.

Se estabeleça:

O dia do "Orgulho Gay" e que seja oficializado em todas as cidades brasileiras e comemorado nas Instituições de Ensino Fundamental (primeira a 8.a série), público e particular.
Que as Igrejas que se negarem a realização das solenidades dos casamentos de homem com homem e de mulher com mulher, estarão fazendo "discriminação", seja multadas e seus pastores processados criminalmente por descriminação e desobediência civil.


Projeto nº 4.720/03 - Altera a legislação constitucional


Projeto nº 3.331/04 - Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das 'pessoas físicas'. Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.


Projeto nº 299/99 - Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.


Projeto nº 6.398/05 - Regulamenta a profissão de Jornalista. Contém artigos que estabelecem que só poderão fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.


Projeto nº 1.154/03 - Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esses atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.


Projeto nº 952/03 - Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados 'criminosos' por pregarem sobre dízimos e ofertas.


Projeto nº 4.270/04[/b] - Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.


Projeto de nº 216/04[/b] - Torna inelegível a função religiosa com a governamental. Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Quando Palavras são Vento


Quando estão em tristeza, dor e desespero, as pessoas dizem coisas que não diriam em outras circunstâncias. Elas pintam a realidade com tons mais escuros do que a pintarão amanhã, quando o sol despontar. Tais pessoas cantam em notas menores e falam como se aquela fosse a única melodia. Elas vêem apenas nuvens e falam como se não houvesse céu.

Tais pessoas dizem: “Onde está Deus?” Ou: “Não há proveito em continuar vivendo”. Ou: “Nada faz sentido”. Ou: “Não há esperança para mim”. Ou: “Se Deus fosse bom, isto não teria acontecido”.

O que faremos com estas palavras?

Jó disse que não precisamos reprovar tais palavras. Elas são vento ou, literalmente, para o vento. Tais palavras desaparecerão rapidamente. Haverá uma mudança nas circunstâncias, e a pessoa desesperada acordará das trevas noturnas e se arrependerá das palavras precipitadas.

Portanto, não desperdicemos nosso tempo e energia reprovando tais palavras. Elas desaparecerão por si mesmas, ao vento. Uma pessoa não precisa podar folhas no outono; é um esforço inútil. Elas logo se espalharão aos quatros ventos.

Quão rapidamente nos dispomos a defender a Deus — ou, às vezes, a verdade — contra palavras que são ditas apenas ao vento. Existem muitas palavras, premeditadas e ponderadas, que precisam de nossa reprovação, mas nem toda heresia desesperadora, dita irrefletidamente em horas de agonia, precisa ser respondida. Se tivéssemos discernimento, poderíamos ver a diferença entre palavras profundas e palavras ditas ao vento.

Existem palavras que têm raízes em erros e males profundos. Mas nem todas as palavras cinzentas obtêm sua cor de corações pretos. Algumas são coloridas principalmente pela dor, pelo desespero. O que você ouve não são as coisas mais profundas do coração. Existe algo real em nosso íntimo, de onde procedem as palavras, mas é temporário — como uma infecção passageira — real, doloroso; mas não é a verdadeira pessoa.

Aprendamos a discernir se as palavras faladas contra nós, contra Deus e contra a verdade são apenas ditas ao vento — proferidas não da alma, mas do sofrimento. Se são palavras ditas ao vento, esperemos em silêncio e não reprovemos. Restaurar a alma, e não reprovar o sofrimento, é o alvo de nosso amor.


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Valorize seu pastor

Eu estava assistindo um jogo de futebol de meu neto que estava na oitava série, quando o árbitro indicou que houve uma falta e parou o jogo. Aparentemente, depois que a bola foi jogada, o menino que a passou cometeu uma falta que exigia a cobrança de pênalti. O locutor em sua cabine disse: “Há uma bandeira levantada no campo. A penalidade está atingindo o pastor, aliás, o jogador”. Assim que ele disse isto, pensei comigo mesmo, Deus poderia cobrar essa falta de algumas igrejas hoje!

Não que os pastores sejam perfeitos. Se isso é o que estamos procurando, então igrejas sem pastores seriam a norma. Deus nos chama para honrar aqueles que nos lideram espiritualmente, em particular “os que se afadigam na palavra e no ensino” (1 Timóteo 5:17). Em minha opinião, pastorear é uma das ocupações mais difíceis no planeta. Vivemos num mundo sofisticado, acelerado e complexo, e nossas expectativas para pastores com “alto desempenho” geralmente colocam uma barreira de alturas inatingíveis.

Portanto, vamos mudar o foco e nos tornar membros de igreja com alto desempenho, que honram seus pastores com palavras de encorajamento e oração. Uma nota de apoio ou um “muito obrigado” à entrada da igreja será de bom proveito para estimular pastores a servirem com alegria e eficiência.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Lição 12 - O tríplice próposito da profecia


No mundo antigo, palavras articuladas em êxtase eram vistas como sinal...


Leitura Bíblica:1 Coríntios 12.4-10; 14.1-5

Introdução

I. Os dons espirituais
II. A importância do Amor
III. O dom de Profecia


Conclusão

DONS ESPIRITUAIS: INSTRUÇÃO, EDIFICAÇÃO E CONSOLAÇÃO

Prezado (a) Professor (a), nessa lição é importante você considerar o contexto histórico e religioso da cidade de Corinto. A religião na Grécia antiga era bastante diversificada. Qualquer articulação de linguagem, como impostação de voz, apontando para um suposto “êxtase” era tida como manifestação sobrenatural dos deuses. Sobre este contexto religioso o teólogo americano, Lawrence O. Richards, escreve:

No mundo antigo, palavras articuladas em êxtase eram vistas como sinal de possessão pelos deuses. A epilepsia era uma “doença divina” e o resmungar de sacerdotisas drogadas, em determinados oráculos, como o de Delfos, era considerado transmissão de mensagens dos deuses. Paulo se refere a isso ao observar que, quanto aos pagãos e ignorantes, “deixáveis conduzir-vos aos ídolos, mudos, segundo éreis guiados”.
O problema era que essa atitude em relação ao dom persistiu nos convertidos ao cristianismo. Em decorrência, dons espirituais como os de língua eram considerados por muitos em Corinto como evidência do contato íntimo com Deus. Os portadores desse dom eram mais espirituais. Até mesmo quando seus dons contradiziam as verdades fundamentais do cristianismo, alguns estavam suficientemente espantados para acreditarem neles. É contra esse contexto cultural que Paulo desenvolveu ensinamentos sobre a verdadeira espiritualidade, dons espirituais e o exercício adequado dos dons de línguas.

O texto de 1 Coríntios 12.1-3 denota uma escandalosa influência das religiões pagãs na liturgia de culto da igreja grega. O livre exercício dos dons espirituais em detrimento do “Fundamento dos apóstolos” deixava claro que aquela igreja estava fadada a cair em um exibicionismo egoísta, ilógico e tolo.
Pode uma igreja cristã desenvolver práticas por influências de outras manifestações religiosas? Quando uma comunidade perde o foco do “Fundamento”, da “Comunhão”, da “Oração” e do “Serviço”, tudo contribui, como consequencia natural, Para o distanciamento dos princípios mais básicos e simples do evangelho.
Não há coincidência em o capítulo 13 de 1 Coríntios está inserido entre os capítulos 12 e 14 da mesma epístola. O apóstolo Paulo tem o objetivo de alertar a igreja de Corinto para o fato de a prática espiritual, desprovida do verdadeiro amor, ser caracterizada de pagã e egoísta. O uso dos dons espirituais, com os destaques das línguas e profecias, não tem outro objetivo que a Edificação, Exortação e Consolação do outro. Aquele irmão e/ou irmã, que em sua coletividade formam o “corpo místico de Cristo”, é a razão e o fim para qualquer manifestação do dom espiritual (Ef 4.11-14 cf. 1 Co 14.3).
O corpo é uma das figuras mais importantes na conceituação de Igreja. “... A necessidade de aproximação, relacionamentos interpessoais e fraternais são condições necessárias para o funcionamento dos dons espirituais” . Como o corpo precisa do pleno funcionamento dos órgãos para a vitalidade de sua vida, a igreja precisa daquelas caracteríscas, descritas acima, no exercício de seus dons espirituais, para de fato, ser o “Corpo de Cristo”.
O uso das Línguas (com intérprete) e da Profecia participa de um contexto onde a instrução, o encorajamento e a consolação, são os objetivos centrais na construção de uma vida cristã sadia.
Prezado professor (a), explique ao aluno que onde há desordem, a importância do amor se distancia. Onde há desordem, o desejo egoísta fica patente. Onde, a importância do amor é rechaçada, o uso dos dons não cumpre o seu dever coletivo. A utilização dos dons, na igreja, deve ser exercida no contexto do Amor, visando sempre, a construção de uma vida cristã autêntica através da instrução e encorajamento, a fim de consolarmos uns aos outros.

domingo, 12 de setembro de 2010

Milagre: Menino de 4 anos cai do 17º andar e é salvo por árvore




Joey Williams caiu sobre a área da piscina, localizada no 10º andar do prédio, ao correr atrás de uma bexiga de ar.

A queda, na última sexta-feira, foi amortecida pela copa de uma palmeira e depois por alguns arbustos.

O menino foi levado a um hospital para ser examinado, mas a avaliação verificou que ele estava em boas condições, sem nenhum osso quebrado.

Poucas horas depois do acidente, Joey já estava sentado sobre sua cama comendo batatas fritas.

Um porta-voz do Corpo de Bombeiros de Miami disse que o menino estava chorando quando os paramédicos chegaram e tinha dificuldades de falar, mas que aparentava estar bem fisicamente.

Segundo a estimativa dos bombeiros, o menino caiu cerca de 25 metros. Como a maioria dos edifícios nos Estados Unidos, o apart-hotel não tem o 13º andar, por superstição, o que significa que Joey caiu seis andares.

Porta aberta

Segundo o relato posterior da polícia, a mãe do menino, Elizabeth Nicolas, saiu do banheiro e percebeu a porta do terraço aberta.

O avô de Joey, Jerry Unawich, também estava no apartamento no momento da queda, mas disse que estava na cozinha e não percebeu quando o garoto abriu a porta do terraço.

Segundo a polícia, um inquérito foi aberto para apurar as circunstâncias da queda, mas não existem suspeitas de que não se trate de um acidente e nenhum membro da família deve ser processado.

“Nós vimos um milagre aqui”, afirmou o gerente do apart-hotel, Brendan Grubb, a uma TV local.

Um morador que estava na piscina no momento da queda disse ter ouvido um forte barulho antes de ver o menino estendido sobre o chão da área da piscina.

“Parecia que a mão de Deus o estava protegendo quando ele caiu”, afirmou o morador.

O Doubletree Grand Hotel Biscayne Bay é um luxo beira-mar com serviço completo, no coração da baixa de Miami, Florida e perto de Key Biscayne, onde ocorre o Sony Ericsson Tennis Tournament.



Com informações da BBC / Doubletree1

Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe; e sim unicamente a que for boa para edificação e, assim, transmita graça aos que ouvem. Efésios 4:29
Efésios 4:25-32


Em novembro de 2008 a Suprema Corte dos Estados Unidos debateu sobre os limites constitucionais em relação à linguagem obscena. A Comissão Federal de Comunicações citou uma companhia nacional de transmissão por permitir que dois animadores usassem duas profanidades no ar. A companhia de transmissão argumentou que uma palavra profana em moda, ou seja, de curta duração, que não fosse obviamente sexual não deveria ser punida. Outros, ao contrário, disseram que é nosso dever proteger nossas crianças desse tipo de linguagem.

O assunto sobre linguagem inapropriada não estava em debate na igreja de Éfeso. Paulo instruiu os cristãos que uma das maneiras como deviam reagir às bênçãos da redenção e terem vida em Cristo seria vigiar sua linguagem (Efésios 4:29).

Paulo não queria que eles fossem caracterizados por sua velha maneira de viver, que incluía linguagem corrupta, blasfêmia, fofoca maliciosa, calúnia, ou qualquer coisa que ferisse o outro e gerasse dissensão. Em vez disso, ele queria que os efésios através de suas palavras provessem graça e encorajamento conforme surgissem as necessidades.

Como seguidores de Jesus Cristo, queremos que as palavras que fluem de nossos corações e de nossas bocas sejam para dar vida, e que todos que as ouçam recebam uma bênção.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Lição 11 - O Dom Ministerial e Dom de Profecia


Leitura Bíblica em Classe
Efésios 4.11-14; 1 Coríntios 14.3

Introdução

I. O Dons Ministeriais
II. “Outros Para Profetas” (Ef 4.11a)
III. O Dom de Profecia

Conclusão

Prezado professor, a lição desta semana tratará sobre um tema que versa a respeito da distinção entre dois importantes instrumentos de Deus para a “edificação” e a “unidade da fé” da Igreja de Cristo: o Dom de Profecia e o Dom Ministerial de Profeta.

O que é Dom?

Para iniciar o desdobramento da distinção entre Dom de Profecia e Ministério de Profeta, precisamos conceituar biblicamente o termo Dom. A palavra, de acordo com a raiz hebraica nathan e a grega dosis (derivado do verbo didomi), estabelece um significado de dar (ou dotes) no contexto veterotestamentário; e um sentido ativo de “dar” ou um sentido passivo de “dádiva” num contexto neotestamentário; respectivamente (2 Cr 9.15; Jo 3.16) .
Particularizando a análise do termo “Dom” na categoria dos “Dons Espirituais”, é factível que três palavras gregas apareçam em 1 Co 12 – 14: “ta pneumatika” (12.1); “ta pneumata” (14.12); “ta charismata” (12.4,9,28,30,31). Esses termos significam, respectivamente, “dons, poderes e manifestações espirituais”; “manifestações do Espírito”; “dons da graça ou dons carismáticos (carismas)” .

Dom de Profecia

O Dom de Profecia, analisado a partir das conceituações citadas acima e de acordo com 1 Co 12.4-27, é um dom ou manifestação espiritual (carismática) que dá a capacidade transcedental ao crente para desempenhar uma função útil no “Corpo de Cristo”. Esse dom não pode ser confundido com os dons ministeriais (conforme os de Efésios 4.11) e, muito menos, com as posições espirituais da igreja primitiva (como Presbíteros [ou Bispos, Pastores] e Diáconos), porém, ambos [os dons] servem para edificar a Igreja e denotar o seu caráter de Unidade, diversidade, distribuitivo, ordeiro, motivador, permanente e valoroso no exercício do uso adequado dos Dons.

Dom Ministerial de Profeta

Em primeiro lugar é importante estabelecer que o Dom Ministerial de Profeta em Efésios 4.11 está enquadrado na categoria do ministério de ensinamento. Espera-se que os Apóstolos, os Profetas, os Evangelistas, os Pastores e Doutores, exerçam suas funções com o objetivo de construir alicerces estruturados para que “cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus” . As expressões “unidade da fé” e “conhecimento do Filho de Deus” deixam patente a função essencial dos cincos ministérios descritos em Efésios: o crescimento, através de o ensinamento sadio e estrutural, do Corpo de Cristo.
A manifestação singular de cada ministério revela a autenticidade dos instrumentos autênticos, e diversos, que Cristo concedeu, segundo, a sua Graça e Soberania ministrada à Igreja.
O teólogo norteamericano e especializado em o Novo Testamento, Dr. Darrell L. Bock, analisando a Teologia das epístolas do apóstolo Paulo escritas na prisão, descreve precisamente o processo evolutivo do ministério de ensino na Igreja Primitiva:

* A diversidade de funções de ensino (apóstolo, profeta, evangelistas, pastores e doutores) existe para preparar os santos para o ministério. O ensino de Paulo de [Efésios] 4.11-16 é fundamental para sua filosofia da forma como o ministério da igreja deve ser e de como deve crescer. O ensino prepara todos os santos para ministrar. Depois, os santos preparados exercem seus dons em trabalhos de ministério que produzem o crescimento da igreja. O objetivo é atingir a unidade da fé“ .

Considerada as questões acima, podemos estabelecer que a função do profeta na Igreja Antiga era:

• Proclamar e interpretar, irresistivelmente cheio do Espírito Santo, a Palavra de Deus, sendo ele [o profeta] divinamente vocacionado para, através de sua mensagem, admoestar, exortar, animar, consolar e edificar (At 2.14-36; 3.12-26; 1 Co 12.10; 14.3);
• Exercer o dom de profecia, esporadicamente considerado vidente por predizer o futuro (1 Cr 29.29 cf. At 11.28; 21.10,11);
• Proclamar a justiça, o juízo vidouro, desmascarar o Pecado;

No contexto hodierno onde a corrupção, iniqüidade, a apostasia e mornidão prevalecem, em vários setores eclesiásticos, o profeta pode esperar ser rejeitado por muitos nas igrejas . O teólogo Donald Stamps, sobre a relevância do ministério do profeta hoje, afirma:

*Os profetas continuam sendo imprescindíveis ao propósito de Deus para a igreja. A igreja que rejeitar os profetas de Deus caminhará para a decadência, desviando-se para o mundanismo e o liberalismo quanto aos ensinos da Bíblia (1 Co 14.3 cf. Mt 23.31-38). Se ao profeta não for permitido trazer a mensagem de repreensão e de advertência denunciando o pecado e a injustiça, então a igreja já não será o lugar onde se possa ouvir a voz do Espírito. A política eclesiástica e a direção humana tomarão o lugar do Espírito (2 Tm 3.1-9; 4.3-5; 2Pe 2.1-3, 12-22) .

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!